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O Corpo Sublime
Após quatro anos em silêncio, o poeta nos brinda, novamente, com sua poesia, com sua voz, uma voz que, como afirma Heidegger, é a essência da linguagem. O autor vai até o osso dos poemas a fim de capturar o que há de mais humano em cada um de nós. [...] Suas referências vão da psicanálise à bíblia sagrada, passando pelos atlas de anatomia, pelos grandes tratados universais, pela mitologia grega e pelas notícias retiradas do jornal. Quase um escrever sem escrever, como o curador que é, se apropriando e incorporando - uma vez mais, com inteligência e sofisticação - o que se passa no universo ao seu redor. OKURA NAZAKI
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