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Hugo Lima

poesia. performance. artes visuais. educação. curadoria.

Biografia

Atuou no Educativo do Museu das Minas e do Metal/MMGerdau, entre 2012 e 2014, período em que iniciou seus estudos em curadoria e aprofundou seus conhecimentos sobre a formação de professores em artes e sobre educação patrimonial e novas mídias na arte contemporânea.  

Em 2019, assinou seus primeiros trabalhos como curador, nas exposições Fronteiras, na GaleriaEscola Guignard, e Ainda me restam os olhos, no Viaduto das Artes, ao lado dos artistas Ágatha Araújo, Jean Belmonte e Rachel Leão. Em ambas as ocasiões, o artista expôs o livrobjeto A Linha Pensa, edição revista e ampliada do trabalho-em-progresso publicado em 2017, pela Casa Sana Edições. Impresso em papel poliéster e costurado a mão, com 128 metros de linha poliéster, o volume reúne 10 poemas escritos a partir da relação entre corpo, espaço e linguagem, tomando como referência o mito do fio de Ariadne, além de prestar uma homenagem à artista Edith Derdyk.

Assessorou a reitoria da Universidade do Estado de Minas Gerais de 2014 a 2023, realizando, dentre outras atividades, a revisão de livros acadêmicos e literários editados pela editora universitária - EdUEMG.

Atualmente, como Educador, é responsável pela gestão de projetos educativos e culturais da Associação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte - ASSPROM. 

Seus poemas, ensaios e artigos constam em antologias, revistas e jornais, no Brasil e no exterior, e seus livros estão disponíveis em diversas livrarias, bibliotecas e feiras literárias.

Serviços

Hugo Lima é poeta, performer, educador, revisor e curador. Graduado em pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais e especialista em Artes Plásticas e Contemporaneidade, pela Escola Guignard. Suas pesquisas giram em torno da produção de artistas brasileiros contemporâneos - com publicações recentes sobre as obras de Letícia Parente e Maíra Parula - e das intersecções entre corpo, linguagem e novas mídias. É autor dos livros Nus, Florais & Ping-Pong (2014), Corpo dos Afetos (2015) e Dois Quartos (com Tida Carvalho, 2017), pela Crivo Editorial; Repeats & Bonus Tracks (2017) pela Coleção Leve1Livro; e O Corpo Sublime (2021), pela Editora Urutau.

Estreou como performer em 2009, convidado pela agência OContainer para participar da 3ª edição do Björkontro, na extinta Quina Galeria, em Belo Horizonte. De lá pra cá, se apresentou no sarau de comemoração dos 50 anos do Edifício Maletta (BH, 2009), no Festival A Praça é da Matriz – 10 anos da Casa Cultural Matriz (BH, 2010), no sarau Consoante, realizado na arena da Fafich/UFMG (BH, 2011), na Casa Cultural Barkaça (Divinópolis, 2011), no Inverno Cultural de São João Del-Rei (SJDR, 2012), no Terças Poéticas do Palácio das Artes (BH, 2012 e 2015), na VII Mostra de Artes Visuais da Escola de Design (BH, 2013), no Circuito Literário Praça da Liberdade (BH, 2014), na IV Semana UEMG (BH, 2015), no Colloque Poétiques et Politiques du Corps Dans la Contemporanéité (Paris, 2016), na Virada Cultural (BH, 2016), no Beagá Psiu Poético (CCUFMG, 2019), no Festival Ioasys8anos (BH, 2020), dentre outros eventos.

Em 2016, concebeu, dirigiu e apresentou o espetáculo Electrònicolírica: uma leitura de Corpo dos Afetos, em parceria com João Carvalho (paisagens sonoras), Marcelo Padovani e Guilherme Pedreiro (programações e cenários digitais), dentro do projeto Digas! Poesia Falada, do Sesc Palladium. Os registros da performance foram realizados pelo fotógrafo Flávio Charchar.

O corpo sublime

"O Corpo sublime é um trabalho que tem consciência das tensões e contradições dessa nossa época convulsiva. O corpo-aríete abrindo caminhos para a passagem da existência plenamente conjugada: contramorte. O corpo, “(...) só mistério/ e minério”, está à escuta, abre pontes de diálogos (com a tradição, com o real abissal), e nos guia por entre os mapas de seu repertório: Drummond, Gonçalves Dias, Bob Dylan, Maria Lúcia Alvim, Angélica Freitas, dentre outras vozes que dão corpo ao corpo: corpoesia. Não à toa, o poeta escreve: “ser/ é/ conter/ em si/ pedaços/ do/ outro”. Alteridades. Substâncias."

                                         Fabiano Calixto

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